Na minha busca para trazer uma leitura que mostre um exemplo, um sentido positivo para o nosso dia a dia, deparei-me com este texto que preconiza um estado de espírito que poucas pessoas têm quando estão enveredando para a meia idade e que hoje costumam apelidar de melhor idade. Não sou adepta desta nova nomenclatura, pois quando atingimos o cume da subida e damos início a descida, a nossa cabeça, acredito, pois comigo aconteceu assim, nos alerta que estamos nos encaminhando para o fim da nossa jornada, que a nossa vida começa a perder o sentido, tudo que queríamos já conseguimos e daí por diante não almejamos mais nada. Os sonhos, as ilusões, as aspirações não encontram mais solo fértil. Procuro, então, assuntos, textos, livros, terapias que ressaltem a importância de uma vida melhor com qualidade. Exorto todo pensamento triste, negativo que prolifera em minha mente nos momentos em que curto a saudade de entes queridos que partiram. Devemos, portanto alimentar o nosso cotidiano com sabedoria é o ideal.
A Arte de Envelhecer
Conta um jovem universitário que no seu primeiro dia de aula o professor se apresentou e pediu que todos procurassem conhecer alguém que ainda não conheciam. Ele ficou de pé e olhou ao redor, quando uma mão lhe tocou suavemente o ombro. Deu meia volta e viu uma velhinha enrugada, cujo sorriso lhe iluminava todo seu ser. Ela lhe falou sorrindo: Oi, gato. Meu nome é Rose. Tenho oitenta e sete anos. Posso lhe dar um abraço? O moço riu e respondeu com entusiasmo: claro que pode! Ela lhe deu um abraço muito forte. Por que a senhora está na Universidade numa idade tão jovem, tão inocente? Perguntou-lhe o rapaz. Rindo, ela respondeu: estou aqui para encontrar um marido rico, casar-me, ter uns dois filhos e, logo me aposentar e viajar. Eu falo sério, disse seu jovem colega. Quero saber o que a motiva a enfrentar esse desafio na sua idade. Rose respondeu gentil: sempre sonhei em ter uma educação universitária e agora vou ter. Depois da aula ambos caminharam juntos por longo tempo e se tornaram bons amigos. Todos os dias durante os três meses seguintes saíam juntos da classe e conversavam sem parar. O jovem universitário estava fascinado em escutar aquela "máquina do tempo". Ela compartilhava com ele sua sabedoria e experiência. Durante o curso, Rose se fez muito popular na universidade. Fazia amizades onde quer que fosse. Gostava de se vestir bem e se alegrava com a atenção que recebia dos outros estudantes. Ao término do último semestre, Rose foi convidada para falar na festa de confraternização. Naquele dia ela deu a todos uma lição inesquecível. Logo que a apresentaram ela subiu ao palco e começou a pronunciar o discurso que havia preparado de antemão. Leu as primeiras frases e derrubou os cartões onde estavam seus apontamentos. Frustrada e um pouco envergonhada se inclinou sobre o microfone e disse simplesmente: desculpem que esteja tão nervosa. Não vou poder voltar a colocar meu discurso em ordem. Assim, permitam-me, simplesmente, dizer-lhes o que sei. Enquanto todos riam, ela limpou a garganta e começou: Não deixamos de brincar porque estamos velhos; ficamos velhos porque deixamos de brincar. Há alguns segredos para manter-se jovem, ser feliz e triunfar. Temos que rir e encontrar o bom humor todos os dias. Temos que ter um ideal. Quando perdemos de vista nosso ideal, começamos a morrer. Há tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem sequer sabem! Há uma grande diferença entre estar velho e amadurecer. Se vocês têm dezenove anos e ficam um ano inteiro sem fazer nada produtivo, se converterão em pessoas de vinte anos. Se eu tenho oitenta e sete anos e fico por um ano sem fazer nada de útil, completarei oitenta e oito anos. Todos podemos envelhecer. Nós de mais idade, geralmente não nos arrependemos do que fizemos, mas do que não fizemos. E, por fim, os únicos que temem a morte são os que têm “remorso”. Terminou seu discurso cantando “A rosa”. Pediu que todos estudassem a letra da canção e a colocassem em prática em suas vidas. Rose terminou seus estudos e, uma semana depois da formatura, morreu tranquilamente, enquanto dormia. Mais de dois mil estudantes universitários assistiram as honras fúnebres, para render tributo à maravilhosa mulher que lhes ensinou com seu exemplo, que nunca é demasiado tarde para chegar a ser tudo o que se pode e deve ser. O importante não é acumular anos de vida, mas adquirir sabedoria em todos os momentos que os anos nos oferecem. Afinal, envelhecer é obrigatório, amadurecer é opcional! Pensem nisso!
A Arte de Envelhecer
Conta um jovem universitário que no seu primeiro dia de aula o professor se apresentou e pediu que todos procurassem conhecer alguém que ainda não conheciam. Ele ficou de pé e olhou ao redor, quando uma mão lhe tocou suavemente o ombro. Deu meia volta e viu uma velhinha enrugada, cujo sorriso lhe iluminava todo seu ser. Ela lhe falou sorrindo: Oi, gato. Meu nome é Rose. Tenho oitenta e sete anos. Posso lhe dar um abraço? O moço riu e respondeu com entusiasmo: claro que pode! Ela lhe deu um abraço muito forte. Por que a senhora está na Universidade numa idade tão jovem, tão inocente? Perguntou-lhe o rapaz. Rindo, ela respondeu: estou aqui para encontrar um marido rico, casar-me, ter uns dois filhos e, logo me aposentar e viajar. Eu falo sério, disse seu jovem colega. Quero saber o que a motiva a enfrentar esse desafio na sua idade. Rose respondeu gentil: sempre sonhei em ter uma educação universitária e agora vou ter. Depois da aula ambos caminharam juntos por longo tempo e se tornaram bons amigos. Todos os dias durante os três meses seguintes saíam juntos da classe e conversavam sem parar. O jovem universitário estava fascinado em escutar aquela "máquina do tempo". Ela compartilhava com ele sua sabedoria e experiência. Durante o curso, Rose se fez muito popular na universidade. Fazia amizades onde quer que fosse. Gostava de se vestir bem e se alegrava com a atenção que recebia dos outros estudantes. Ao término do último semestre, Rose foi convidada para falar na festa de confraternização. Naquele dia ela deu a todos uma lição inesquecível. Logo que a apresentaram ela subiu ao palco e começou a pronunciar o discurso que havia preparado de antemão. Leu as primeiras frases e derrubou os cartões onde estavam seus apontamentos. Frustrada e um pouco envergonhada se inclinou sobre o microfone e disse simplesmente: desculpem que esteja tão nervosa. Não vou poder voltar a colocar meu discurso em ordem. Assim, permitam-me, simplesmente, dizer-lhes o que sei. Enquanto todos riam, ela limpou a garganta e começou: Não deixamos de brincar porque estamos velhos; ficamos velhos porque deixamos de brincar. Há alguns segredos para manter-se jovem, ser feliz e triunfar. Temos que rir e encontrar o bom humor todos os dias. Temos que ter um ideal. Quando perdemos de vista nosso ideal, começamos a morrer. Há tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem sequer sabem! Há uma grande diferença entre estar velho e amadurecer. Se vocês têm dezenove anos e ficam um ano inteiro sem fazer nada produtivo, se converterão em pessoas de vinte anos. Se eu tenho oitenta e sete anos e fico por um ano sem fazer nada de útil, completarei oitenta e oito anos. Todos podemos envelhecer. Nós de mais idade, geralmente não nos arrependemos do que fizemos, mas do que não fizemos. E, por fim, os únicos que temem a morte são os que têm “remorso”. Terminou seu discurso cantando “A rosa”. Pediu que todos estudassem a letra da canção e a colocassem em prática em suas vidas. Rose terminou seus estudos e, uma semana depois da formatura, morreu tranquilamente, enquanto dormia. Mais de dois mil estudantes universitários assistiram as honras fúnebres, para render tributo à maravilhosa mulher que lhes ensinou com seu exemplo, que nunca é demasiado tarde para chegar a ser tudo o que se pode e deve ser. O importante não é acumular anos de vida, mas adquirir sabedoria em todos os momentos que os anos nos oferecem. Afinal, envelhecer é obrigatório, amadurecer é opcional! Pensem nisso!
MENSAGENS RECEBIDAS
Muito bem Tereza Neuma. A devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro deve mesmo ser divulgada especialmente pelos membros da Confraria e pelos moradores do Bairro Socorro. A confraria conta com grande número de associados e zeladoras, porém somente alguns frequentam as reuniões. Minha mãe era muito devota de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e na nossa casa em seu quarto tinha a sua imagem, onde sempre ela rezava. Foi com a minha mãe que a conheci.
Parabéns pela matéria e que Nossa Senhora do Socorro te abençoe.
Valdízia Nobre, Juazeiro do Norte
Comovida com a sua coluna que enche o nosso coração de sentimentos de fé e esperança! Quando crescer quero escrever igual a você minha linda e sensivel escitora!!!!
Sávia Ferraz, Fortaleza